sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Breve Relato de Minha Viagem a Cassino

Olá queridos leitores, gostaria de compartilhar com vocês os melhores momentos de minhas férias, foram estes apenas quatro dias em Cassino, os melhores quatro dias, hehe. No primeiro dia tivemos a honra de contemplar um mar magnífico de água semicristalina, eu só havia visto um mar tão calmo e limpo há uns cinco ou seis anos em Quintão. O mar mais parecia uma lagoa! Tenho de falar também sobre a organização da praia de Cassino, totalmente diferente do litoral norte: não se vê lixo em demasia na areia, os carros circulam naturalmente pela praia, os praianos podem deixar os carros na beira do mar, é agradável, é lindo!
O segundo dia foi o menos produtivo por causa da chuva, mas compensamos no terceiro dia. Saímos às 14 horas e voltamos às 22 horas. Fomos aos molhes, infelizmente estava interditado, o que me deixou muito triste. Posteriormente fomos à hidroviária de Campo Grande e seguimos de barco para São José do Norte (sugestão de meu querido amigo Márcio S. Brasil), um passeio incrivelmente lindo. Aconselho a realizarem este passeio.
As 20horas – aproximadamente - voltamos para Cassino onde as pessoas estavam levando suas cadeiras para as calçadas – esperando o desfile de carnaval. Infelizmente a bebedeira era visível e escancarada. Há pessoas que seguem à risca a frase ‘para evitar a ressaca, mantenha-se bêbado’, algo preocupante.
Mudando de assunto: a viagem. Presenciei algo na BR116 – Barra do Ribeiro - que me deixou em estado de choque, graças a Deus não foi grave, mas foi à pior situação em que me encontrei. Houve um engavetamento que envolveu dois carros, um deles - evitando bater no carro da frente, que estava atrás do nosso – saiu da faixa direita atravessando a faixa da esquerda, caindo em um barranco de uns três metros, segundo o meu pai. Não houve mortos. Alerto e peço que tomem muito cuidado! Aproveitem os seus passeios com segurança, por favor..

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Altivez

Confesso não saber usar as palavras, 
e é incrível a forma como procuro ser mais. 
Talvez eu não conheça meus limites 
ou quem sabe eles não existam. 
Sou sempre menos do que posso ser. 
Tola e indecisa me escondo 
dentro do meu Eu.
Rastejando em meu chão fecundo 
de onde nascem minhas angústias. 
Deitada, beirando a loucura, 
pergunto-me: por que meu mundo é tão deprimente? 
Por que me apego a ele com tanto gosto? 
Desperdiço minha felicidade em busca de mais dor. 
Entretanto o que me mata é o que me faz forte, 
meu orgulho.