Em quantos badalares infernais
De quantas horas matinais?
Segredos supérfluos de vontades vãs.
Inexistência.
E, quantas palavras lançadas sem peso?
Descontentamento assolador,
Tinindo fervorosamente de ira,
Por pensamentos de pessoa retilínea.
Em apriscos, em morada, em ermos.
Recitá-los, sem abuso de termos.
Os impassíveis, egocêntricos até a alma,
Gritam apetecendo falsas amadas.
O céu, a terra. O dia tão inerte.