Oh, tranqüilidade, onde está?
Doce, contida, não mais a contemplo.
Debilitados, meus dias são de intolerável horror,
Não vejo beleza. Apenas choro ante o ausente fulgor.
Em pensamentos ouço coisas que me agridem,
Coisas que rispidamente me apetecem.
Até a sensível brisa parece violentamente me atacar,
Desafiando-me a respirar mesmo sem haver ar.
Eu procuro correr, sinto-me ser assombrada,
Eu corro eu grito, eu quero me libertar,
Eu estou melancólica, eu desaprendi a viver.
Eternamente me perseguindo..
O seu vulto, você.
Caraaaaaaaaca!! muitoo legal! *-* tu tem muitoo talento guria! bjux amiga! ~> s2
ResponderExcluir"Vê como a Dor te transcendentaliza!"
ResponderExcluirMas do fundo da Dor crê nobremente..."
Como comentário do teu ótimo poema deixo esses versos de Cruz e Sousa.
"Eu estou melancólica, eu desaprendi a viver.
ResponderExcluirEternamente me perseguindo.. "Belo trecho, belo poema... mas, droga, nao to com criatividade nenhuma pra postar um comentário. ._.
"Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente."[Pausa dramática]
Achei a frase legal.