domingo, 24 de maio de 2009

Consciência

Ainda relembro as manhãs mornas e os poucos verões alegres de meu passado - enterrado. Memórias, me atormentando. Eu vi nascer o dia em que me tornei consciente, esse dia não me traz boas lembranças. Hoje conhecemos o amor muito cedo, ferimos nossos corações. Oh Deus, quero esquecer as minhas vontades! Quero apenas não me importar com a minha solidão. Tempo faça-me voltar à inocência, desejo ser como uma criança. Eu nunca fui criança, afinal. A consciência procurou-me cedo demais.

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